Uma associação de moradores de um bairro da Flórida decidiu que irá começar a realizar provas de ADN às fezes caninas que encontrar na rua para identificar os donos que não recolham os dejectos dos respectivos animais.
De acordo com a edição electrónica do jornal norte-americano «The Palm Beach Post», a partir de Agosto, os moradores de um condomínio de vivendas na Flórida vão pagar 200 dólares (138 euros) a uma empresa de ADN para que arquive a informação genética dos cães, que passarão a levar uma coleira com a identificação.
Uma vez armazenada a informação, as amostras de excrementos encontradas nas áreas comuns do bairro serão enviadas para o laboratório da empresa para serem analisadas.
Os infractores incorrem numa multa que pode chegar aos mil dólares (690 euros).
A medida não agrada a todos. Troy Holloway, um residente, já considerou que «testar todos os tipos de cocó» é uma «loucura».
Mas Troy Holloway parece não ter escolha, bem como nenhum dos restantes moradores do bairro. «O cheiro é repugnante e os residentes têm vergonha de trazer visitas. A porcaria dos cães está por toda parte», lamentou Susan Nellen, a administradora do condomínio.
De acordo com a edição electrónica do jornal norte-americano «The Palm Beach Post», a partir de Agosto, os moradores de um condomínio de vivendas na Flórida vão pagar 200 dólares (138 euros) a uma empresa de ADN para que arquive a informação genética dos cães, que passarão a levar uma coleira com a identificação.
Uma vez armazenada a informação, as amostras de excrementos encontradas nas áreas comuns do bairro serão enviadas para o laboratório da empresa para serem analisadas.
Os infractores incorrem numa multa que pode chegar aos mil dólares (690 euros).
A medida não agrada a todos. Troy Holloway, um residente, já considerou que «testar todos os tipos de cocó» é uma «loucura».
Mas Troy Holloway parece não ter escolha, bem como nenhum dos restantes moradores do bairro. «O cheiro é repugnante e os residentes têm vergonha de trazer visitas. A porcaria dos cães está por toda parte», lamentou Susan Nellen, a administradora do condomínio.
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