Preço dos cigarros de enrolar dispara 20,6%. As cigarrilhas vão custar mais 7%.
As novidades na versão preliminar do Orçamento do Estado 2011 não são boas para os fumadores - há agravamentos e, no caso concreto dos cigarros, os preços vão subir 2,2% (taxa de inflação prevista). No entanto, "este valor não incide directamente no preço final, pois há que considerar ainda o aumento da taxa normal do IVA [um aumento de dois pontos percentuais]", explica fonte do sector ao Diário Económico. No ano passado, o agravamento no tabaco também foi igual à inflação. Portugal tem já a segunda incidência fiscal total sobre cigarros mais elevada da Europa dos 15 (EU-15), a seguir à França, e os segundos preços relativos (corrigidos pelo poder de compra) dos cigarros mais caros da UE-15, a seguir ao Reino Unido.
As novidades na versão preliminar do Orçamento do Estado 2011 não são boas para os fumadores - há agravamentos e, no caso concreto dos cigarros, os preços vão subir 2,2% (taxa de inflação prevista). No entanto, "este valor não incide directamente no preço final, pois há que considerar ainda o aumento da taxa normal do IVA [um aumento de dois pontos percentuais]", explica fonte do sector ao Diário Económico. No ano passado, o agravamento no tabaco também foi igual à inflação. Portugal tem já a segunda incidência fiscal total sobre cigarros mais elevada da Europa dos 15 (EU-15), a seguir à França, e os segundos preços relativos (corrigidos pelo poder de compra) dos cigarros mais caros da UE-15, a seguir ao Reino Unido.
Ainda no âmbito da proposta do Governo para a Lei do Orçamento do Estado para 2011 estão abrangidos os restantes tabacos. "As taxas para o tabaco de corte fino destinado a cigarros de enrolar, charutos e cigarrilhas e restantes tabacos de fumar aumentam, respectivamente, 20,6%, 5,3% e 7,7%, caso esta proposta seja aprovada".
Bebidas acompanham o aumento do tabaco
Estes agravamentos, contudo, são bastante inferiores quando comparados com França, país onde a actualização da carga fiscal forçou a indústria tabaqueira a um aumento de 6% no preço dos cigarros já este ano. Entre 2006 e 2008, as subidas do imposto sobre o tabaco foram superiores a 10% com a justificação de apoiar o crescimento da despesa no sector da saúde.
Também o imposto aplicável às bebidas espirituosas - por exemplo um licor ou digestivo - sobe 2,2%, ou seja, 1.031,57 euros por hectolitro. Este ano, o valor ainda em vigor é de 1009,36 euros por hectolitro.
Bebidas acompanham o aumento do tabaco
Estes agravamentos, contudo, são bastante inferiores quando comparados com França, país onde a actualização da carga fiscal forçou a indústria tabaqueira a um aumento de 6% no preço dos cigarros já este ano. Entre 2006 e 2008, as subidas do imposto sobre o tabaco foram superiores a 10% com a justificação de apoiar o crescimento da despesa no sector da saúde.
Também o imposto aplicável às bebidas espirituosas - por exemplo um licor ou digestivo - sobe 2,2%, ou seja, 1.031,57 euros por hectolitro. Este ano, o valor ainda em vigor é de 1009,36 euros por hectolitro.
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