Protesto Geração à Rasca autorizado em oito cidades
A lista oficial do protesto conta com dez cidades, mas só Lisboa e Porto estão coordenados desde início. Os restantes foram movimentos espontâneos, como escreve o Público.
Os protestos já têm autorização dos Governos Civis em Braga, Guimarães, Porto, Coimbra, Viseu, Leiria, Lisboa, e Ponta Delgada.
«São movimentos espontâneos», diz Paula Gil, uma das jovens criadoras do movimento que já conta com 52 mil confirmados no Facebook.«Mandaram um e-mail a dizer que iam protestar e a perguntar se podiam usar o nosso manifesto e nós dissemos que sim».
A lista de protestos foi aumentando, como explica o Público: Braga (Avenida Central), Castelo Branco (Alameda da Liberdade), Coimbra (Praça da República), Faro (Largo de S. Francisco), Guimarães (Largo da Oliveira), Leiria (Fonte Luminosa), Lisboa (Avenida da Liberdade), Ponta Delgada (Portas da Cidade), Porto (Praça da Batalha), Viseu (Rossio).
Neste momento existem mesmo apelos para concentrações até no estrangeiro, junto às embaixadas portuguesas. Haia, Londres, Barcelona, Madrid, Estugarda, Paris e Copenhaga são as cidades para as quais foi criado evento no Facebook.
Ambos foram convidados a associar-se ao protesto de sábado, juntando-se a uma lista de artistas, divulgada na página oficial do movimento na Internet, que inclui Homens da Luta, Paulo de Carvalho, Zé Pedro, dos Xutos & Pontapés, Rui Veloso, Fernando Tordo, Tiago Bettencourt, Chullage ou Valete.
Vitorino, 68 anos, não faz parte desta geração que promove um protesto contra a precariedade laboral e a crise que se vive no país, mas disse à Lusa estar «solidário e voluntário com o aparecimento de um contra-poder».
A lista oficial do protesto conta com dez cidades, mas só Lisboa e Porto estão coordenados desde início. Os restantes foram movimentos espontâneos, como escreve o Público.
Os protestos já têm autorização dos Governos Civis em Braga, Guimarães, Porto, Coimbra, Viseu, Leiria, Lisboa, e Ponta Delgada.
«São movimentos espontâneos», diz Paula Gil, uma das jovens criadoras do movimento que já conta com 52 mil confirmados no Facebook.«Mandaram um e-mail a dizer que iam protestar e a perguntar se podiam usar o nosso manifesto e nós dissemos que sim».
A lista de protestos foi aumentando, como explica o Público: Braga (Avenida Central), Castelo Branco (Alameda da Liberdade), Coimbra (Praça da República), Faro (Largo de S. Francisco), Guimarães (Largo da Oliveira), Leiria (Fonte Luminosa), Lisboa (Avenida da Liberdade), Ponta Delgada (Portas da Cidade), Porto (Praça da Batalha), Viseu (Rossio).
Neste momento existem mesmo apelos para concentrações até no estrangeiro, junto às embaixadas portuguesas. Haia, Londres, Barcelona, Madrid, Estugarda, Paris e Copenhaga são as cidades para as quais foi criado evento no Facebook.
SOL
Vitorino e Valete são dois músicos de gerações e universos musicais distintos, mas é provável que no sábado se cruzem em Lisboa no protesto «Geração à Rasca», porque defendem que «alguma coisa tem que mudar».Ambos foram convidados a associar-se ao protesto de sábado, juntando-se a uma lista de artistas, divulgada na página oficial do movimento na Internet, que inclui Homens da Luta, Paulo de Carvalho, Zé Pedro, dos Xutos & Pontapés, Rui Veloso, Fernando Tordo, Tiago Bettencourt, Chullage ou Valete.
Vitorino, 68 anos, não faz parte desta geração que promove um protesto contra a precariedade laboral e a crise que se vive no país, mas disse à Lusa estar «solidário e voluntário com o aparecimento de um contra-poder».
Diário Digital / Lusa
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