Um professor universitário pediu desculpa por ter apresentado uma cena de sexo ao vivo durante uma aula. A actividade extra-curricular do curso de Psicologia da Universidade de Chicago gerou polémica. Inicialmente, o professor disse que a demonstração foi «pedagógica», mas depois acabou por pedir desculpa, avança o jornal «Courier News».
«A demonstração não foi planeada, mas aconteceu porque eu tomei uma decisão, no momento, de a deixar seguir. Não devia ter deixado», adianta.
Ainda assim, mostrou-se surpreendido pela reacção do público perante o facto de, durante uma actividade extra-curricular, um homem ter usado um vibrador na sua namorada em frente a 100 alunos.
«Numa altura de crise, guerra e aquecimento global, esta história foi manchete durante mais de dois dias. Não vejo qual tenha sido o mal do que aconteceu, mas vejo que há muitos que acreditam que foi algo profundamente errado».
A palestra decorreu fora do horário das aulas e foi assistida por cerca de 100 alunos que foram avisados previamente do teor. A conferência começou com explicações teóricas finalizando com uma demonstração da utilização de brinquedos sexuais, que foi exibido por um casal de namorados.
Jim Marcus de 45 anos e a namorada, Fé Kroll de 25 demonstraram aos alunos como usar brinquedos sexuais satisfazendo fetiches e como usá-los em práticas masoquistas e de domínio do parceiro.
O casal de namorados alegou que os actos tiveram a pretensão de ensinar aos alunos aspectos reais do orgasmo feminino e que por ser real teria mais impacto do que filmes assistidos na aula.
Morton Schapiro, presidente da universidade, disse ao «Chicago Sun-Times» que se sentiu «perturbado e desapontado» e que com a situação foi «infeliz por parte dos membros do corpo docente», não acreditando que «a palestra tenha sido apropriada, necessária ou de acordo com a missão da universidade», embora «apoie o avanço do conhecimento».
O professor mentor da palestra, mais conhecido por Bailey, referiu que a resposta dos alunos foi «uniforme positiva».
Graham Horn, aluno de 18 anos assistiu aos actos que se desenrolaram afirmou que «as proporções que o acontecimento está a tomar são terríveis» visto que acha que «é surpreendente a oportunidade dada pela universidade para que os alunos tivessem novos conhecimentos» e exprime ainda a decepção sobre «a denúncia de Schapiro».
Alguns pais e alunos da universidade mostraram-se descontentes com o cariz sexual que a palestra tomou.
«A demonstração não foi planeada, mas aconteceu porque eu tomei uma decisão, no momento, de a deixar seguir. Não devia ter deixado», adianta.
Ainda assim, mostrou-se surpreendido pela reacção do público perante o facto de, durante uma actividade extra-curricular, um homem ter usado um vibrador na sua namorada em frente a 100 alunos.
«Numa altura de crise, guerra e aquecimento global, esta história foi manchete durante mais de dois dias. Não vejo qual tenha sido o mal do que aconteceu, mas vejo que há muitos que acreditam que foi algo profundamente errado».
A palestra decorreu fora do horário das aulas e foi assistida por cerca de 100 alunos que foram avisados previamente do teor. A conferência começou com explicações teóricas finalizando com uma demonstração da utilização de brinquedos sexuais, que foi exibido por um casal de namorados.
Jim Marcus de 45 anos e a namorada, Fé Kroll de 25 demonstraram aos alunos como usar brinquedos sexuais satisfazendo fetiches e como usá-los em práticas masoquistas e de domínio do parceiro.
O casal de namorados alegou que os actos tiveram a pretensão de ensinar aos alunos aspectos reais do orgasmo feminino e que por ser real teria mais impacto do que filmes assistidos na aula.
Morton Schapiro, presidente da universidade, disse ao «Chicago Sun-Times» que se sentiu «perturbado e desapontado» e que com a situação foi «infeliz por parte dos membros do corpo docente», não acreditando que «a palestra tenha sido apropriada, necessária ou de acordo com a missão da universidade», embora «apoie o avanço do conhecimento».
O professor mentor da palestra, mais conhecido por Bailey, referiu que a resposta dos alunos foi «uniforme positiva».
Graham Horn, aluno de 18 anos assistiu aos actos que se desenrolaram afirmou que «as proporções que o acontecimento está a tomar são terríveis» visto que acha que «é surpreendente a oportunidade dada pela universidade para que os alunos tivessem novos conhecimentos» e exprime ainda a decepção sobre «a denúncia de Schapiro».
Alguns pais e alunos da universidade mostraram-se descontentes com o cariz sexual que a palestra tomou.
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