O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), afirmou, esta segunda-feira, que, até ao momento, não foram apresentadas «boas razões» para haver uma crise política, reiterando que esse cenário é ainda evitável.
«Não vi ainda ninguém explicar porque é que uma crise política agora era bom. Já ouviram? Eu não vi. E não explicam porque não há boas razões para haver uma crise política, só há várias boas razões para não haver», disse o autarca, à margem das comemorações oficiais do Dia Mundial da Floresta, em Monsanto.
O socialista referiu que o passo mais simples é evitar a crise e considerou que seria «grave» se este não fosse agora o objectivo dos protagonistas políticos. Por isso, admitiu ter «esperança de que haja bom senso» e lembrou que as pessoas são «adultas e agem racionalmente», não havendo outro cenário lógico.
«Não chegamos ao fim da linha, mas caminhamos para uma linha má. Até ao fim da linha é sempre possível evitar», comentou António Costa.
Sobre a possibilidade de eleições antecipadas, o autarca disse não valer a pena antecipar cenários.
«Não vi ainda ninguém explicar porque é que uma crise política agora era bom. Já ouviram? Eu não vi. E não explicam porque não há boas razões para haver uma crise política, só há várias boas razões para não haver», disse o autarca, à margem das comemorações oficiais do Dia Mundial da Floresta, em Monsanto.
O socialista referiu que o passo mais simples é evitar a crise e considerou que seria «grave» se este não fosse agora o objectivo dos protagonistas políticos. Por isso, admitiu ter «esperança de que haja bom senso» e lembrou que as pessoas são «adultas e agem racionalmente», não havendo outro cenário lógico.
«Não chegamos ao fim da linha, mas caminhamos para uma linha má. Até ao fim da linha é sempre possível evitar», comentou António Costa.
Sobre a possibilidade de eleições antecipadas, o autarca disse não valer a pena antecipar cenários.
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