segunda-feira, 19 de março de 2012

Um génio escondido no Algarve


Um génio escondido  no Algarve
Estamos em Loulé, mas poderia ser em Londres, Nova Iorque ou Milão. No interior de uma mansão púrpura do início do século XX, mesmo a meio da Avenida José da Costa Mealha, o cenário não difere muito do que se encontra nos ateliês das grandes capitais do design mundial. Ouve-se música e veem-se jovens designers em frente de Macs, enquadrados por uma decoração minimalista. Uma bicicleta encostada a uma parede e um enorme terraço, que, no futuro, servirá de palco a festas e concertos, dão um toque informal e descontraído ao ambiente. É aqui a sede da empresa, hoje de dimensão mundial, liderada por Beau McClellan, com escritórios em Londres, Dubai e Bromont, no Canadá.
"Informal e descontraído" serão, aliás, as melhores palavras para descrever este escocês de 47 anos que se tornou num dos meninos bonitos do design mundial, procurado por clientes como o milionário americano Donald Trump, a Fundação Champalimaud ou sheiks do Dubai e do Qatar. Cabelo comprido e desalinhado, barba por fazer, jeans, ténis e uma camisa vermelha com colete por cima, mais parece uma estrela rock do que um designer de renome internacional.
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