Estamos em Loulé, mas poderia ser em Londres, Nova Iorque ou Milão. No interior de uma mansão púrpura do início do século XX, mesmo a meio da Avenida José da Costa Mealha, o cenário não difere muito do que se encontra nos ateliês das grandes capitais do design mundial. Ouve-se música e veem-se jovens designers em frente de Macs, enquadrados por uma decoração minimalista. Uma bicicleta encostada a uma parede e um enorme terraço, que, no futuro, servirá de palco a festas e concertos, dão um toque informal e descontraído ao ambiente. É aqui a sede da empresa, hoje de dimensão mundial, liderada por Beau McClellan, com escritórios em Londres, Dubai e Bromont, no Canadá.
"Informal e descontraído" serão, aliás, as melhores palavras para descrever este escocês de 47 anos que se tornou num dos meninos bonitos do design mundial, procurado por clientes como o milionário americano Donald Trump, a Fundação Champalimaud ou sheiks do Dubai e do Qatar. Cabelo comprido e desalinhado, barba por fazer, jeans, ténis e uma camisa vermelha com colete por cima, mais parece uma estrela rock do que um designer de renome internacional.
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