As imagens foram descobertas por uma colega de trabalho que denunciou o caso a um superior na clínica de tratamento. A publicação do material ocorreu em setembro de 2011, mas só em fevereiro deste ano a auxiliar foi a julgamento.
A mulher negou ter feito as fotos, mas confessou a publicação na rede social. O júri considerou que era culpada por invasão de privacidade.
Além de ficar presa oito dias, Chao perdeu a licença para exercer a profissão e teve que escrever uma carta a pedir desculpas.
A jovem foi ainda proibida de tirar fotos sem o consentimento das pessoas e deve manter-se afastada de todas as redes sociais que usava (Google+, Facebook, Twitter e MySpace)
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