A Symantec “perdeu” 50 smartphones em grandes cidades norte-americanas. Os equipamentos não estavam protegidos por palavras-chave e tinham instalado um software que permitia à empresa ver se quem os achava tinha mesmo a postura correta ou se bisbilhotava onde não devia.
Os smartphones tinham várias aplicações, dados pessoais e financeiros forjados e estavam cheios de fotografias. Quase todas as pessoas acederam aos conteúdos do equipamento (96%), sendo que muitas delas estariam à procura da informação sobre o proprietário do telefone. No entanto, só metade é que entrou em contacto com o “dono”, apesar de estarem registados contactos móveis alternativos e endereços de e-mail.
Os smartphones tinham várias aplicações, dados pessoais e financeiros forjados e estavam cheios de fotografias. Quase todas as pessoas acederam aos conteúdos do equipamento (96%), sendo que muitas delas estariam à procura da informação sobre o proprietário do telefone. No entanto, só metade é que entrou em contacto com o “dono”, apesar de estarem registados contactos móveis alternativos e endereços de e-mail.
Quase metade (43%) tentou aceder a aplicações bancárias e 80% deu uma espreitadela no ficheiro “Folha de vencimento”, noticia a Cnet.
As estatísticas mostram ainda que 72% acederam à biblioteca de imagens e 60% tentaram abrir o perfil em redes sociais ou ver o e-mail.
Ler mais: http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/mercados/2012/03/14/o-que-faria-se-encontrasse-um-smartphone-na-rua#ixzz1pB96zAgX
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