A marca Dacia é a mais fiável do mercado, segundo um estudo publicado pela Deco na revista Proteste de Fevereiro.
«Para construir o nosso índice de fiabilidade, utilizamos os resultados ponderados das avarias. Consideramos ainda a idade do veículo e os quilómetros percorridos. Assim, não penalizamos os veículos mais antigos e os que percorrem mais quilómetros do que a média, explica a Deco.
A maioria das avarias reportadas pelos condutores não imobilizou os veículos (só em 19% dos casos), mas implica despesas extra, que nunca são bem-vindas, especialmente nesta altura de crise.
Apontadas por 21% dos inquiridos, as falhas no equipamento eléctrico foram as mais comuns, seguidas dos problemas no sistema electrónico do motor, que também inclui a cablagem e a ignição, denunciados por mais de 12%. Já o sistema de travagem foi o culpado das visitas à oficina de 11% dos inquiridos. Por ameaçar a segurança dos ocupantes, a Deco atribuiu maior importância na análise a este tipo de avaria.
O resultado não engana: «a Dacia prova que é possível construir carros fiáveis a baixo preço ao conquistar o primeiro lugar da classificação. Já os problemas mais frequentes da Smart e da Jeep remeteram-nas para as últimas posições».
«A marca romena, comprada pelo grupo Renault e com modelos a preços mais acessíveis, conquistou a primeira posição da classificação. Logo a seguir surgem a Honda, a Kia e a Toyota. Esta última, que chegou a liderar em estudos anteriores, costuma concorrer com a Honda por um lugar no topo».
A Deco perguntou aos inquiridos se recomendam a compra de um carro da marca que conduzem. A resposta permite conhecer o grau de satisfação dos condutores. Regra geral, as marcas mais recomendadas são também as mais fiáveis. É o caso da Honda, Subaru e Dacia, que estão no grupo das cinco melhores. Já a Jeep e a Smart revelam uma taxa de recomendação menor.
O Prius 1800, o híbrido da Toyota vendido a partir de 2009, é o modelo mais fiável, pouco distante da versão com um motor de 1500 anterior a esta. Entre as duas versões da Toyota, encontramos dois modelos a gasóleo: o Renault Scenic 1500, e o Dacia Sandero 1500. No final desta classificação, posiciona-se a Renault Espace 2200 a gasóleo.
A associação também revela quais os modelos mais recomendados por tipo de veículo. Por exemplo, nos citadinos e utilitários, «o campeão da fiabilidade é um automóvel cujo preço é tão pequeno como as suas dimensões: o Dacia Sandero 1500, a gasóleo. O Renault Clio 1100 a gasolina, vendido entre 2005 e 2009, e os dois Toyota Yaris provam que nem só os carros novos são fiáveis. Já o irmão Renault Clio a gasóleo (vendido entre 2004 e 2005) surge nas últimas posições, em conjunto com a versão mais antigo, em venda entre 2001 e 2003.
Nos pequenos familiares, dois modelos híbridos da Toyota, que funcionam a gasolina e electricidade, são os mais fiáveis. Uma das versões já só pode ser comprada em segunda mão. A Renault prova que o novo Mégane, na sétima posição, já ultrapassou os problemas de duas das versões mais antigas, situadas no final da classificação.
Nos familiares, a Mercedes domina nas 10 primeiras posições e nem sempre com modelos recentes. A prova está no Mercedes Classe C 2100 a gasóleo, à venda entre Março de 2004 e Fevereiro de 2007. Se procura um familiar usado, para um negócio mais em conta, este Mercedes e o BMW Série 3 2000 D, vendido entre 2005 e 2008, são opções a considerar.
Já nos MPV (veículos de utilização múltipla), a Renault destaca-se pela positiva e pela negativa na classificação. Contudo, os modelos desta marca no grupo dos melhores são mais recentes do que os menos fiáveis, o que indica que a Renault resolveu falhas dos veículos mais antigos.
Entre os SUV, o Peugeot 3008 1600 a gasóleo, vendido a partir de 2009, é o mais fiável do grupo. Ao contrário de categorias anteriores, duas versões do Toyota RAV-4 são as menos fiáveis.
«Para construir o nosso índice de fiabilidade, utilizamos os resultados ponderados das avarias. Consideramos ainda a idade do veículo e os quilómetros percorridos. Assim, não penalizamos os veículos mais antigos e os que percorrem mais quilómetros do que a média, explica a Deco.
A maioria das avarias reportadas pelos condutores não imobilizou os veículos (só em 19% dos casos), mas implica despesas extra, que nunca são bem-vindas, especialmente nesta altura de crise.
Apontadas por 21% dos inquiridos, as falhas no equipamento eléctrico foram as mais comuns, seguidas dos problemas no sistema electrónico do motor, que também inclui a cablagem e a ignição, denunciados por mais de 12%. Já o sistema de travagem foi o culpado das visitas à oficina de 11% dos inquiridos. Por ameaçar a segurança dos ocupantes, a Deco atribuiu maior importância na análise a este tipo de avaria.
O resultado não engana: «a Dacia prova que é possível construir carros fiáveis a baixo preço ao conquistar o primeiro lugar da classificação. Já os problemas mais frequentes da Smart e da Jeep remeteram-nas para as últimas posições».
«A marca romena, comprada pelo grupo Renault e com modelos a preços mais acessíveis, conquistou a primeira posição da classificação. Logo a seguir surgem a Honda, a Kia e a Toyota. Esta última, que chegou a liderar em estudos anteriores, costuma concorrer com a Honda por um lugar no topo».
A Deco perguntou aos inquiridos se recomendam a compra de um carro da marca que conduzem. A resposta permite conhecer o grau de satisfação dos condutores. Regra geral, as marcas mais recomendadas são também as mais fiáveis. É o caso da Honda, Subaru e Dacia, que estão no grupo das cinco melhores. Já a Jeep e a Smart revelam uma taxa de recomendação menor.
O Prius 1800, o híbrido da Toyota vendido a partir de 2009, é o modelo mais fiável, pouco distante da versão com um motor de 1500 anterior a esta. Entre as duas versões da Toyota, encontramos dois modelos a gasóleo: o Renault Scenic 1500, e o Dacia Sandero 1500. No final desta classificação, posiciona-se a Renault Espace 2200 a gasóleo.
A associação também revela quais os modelos mais recomendados por tipo de veículo. Por exemplo, nos citadinos e utilitários, «o campeão da fiabilidade é um automóvel cujo preço é tão pequeno como as suas dimensões: o Dacia Sandero 1500, a gasóleo. O Renault Clio 1100 a gasolina, vendido entre 2005 e 2009, e os dois Toyota Yaris provam que nem só os carros novos são fiáveis. Já o irmão Renault Clio a gasóleo (vendido entre 2004 e 2005) surge nas últimas posições, em conjunto com a versão mais antigo, em venda entre 2001 e 2003.
Nos pequenos familiares, dois modelos híbridos da Toyota, que funcionam a gasolina e electricidade, são os mais fiáveis. Uma das versões já só pode ser comprada em segunda mão. A Renault prova que o novo Mégane, na sétima posição, já ultrapassou os problemas de duas das versões mais antigas, situadas no final da classificação.
Nos familiares, a Mercedes domina nas 10 primeiras posições e nem sempre com modelos recentes. A prova está no Mercedes Classe C 2100 a gasóleo, à venda entre Março de 2004 e Fevereiro de 2007. Se procura um familiar usado, para um negócio mais em conta, este Mercedes e o BMW Série 3 2000 D, vendido entre 2005 e 2008, são opções a considerar.
Já nos MPV (veículos de utilização múltipla), a Renault destaca-se pela positiva e pela negativa na classificação. Contudo, os modelos desta marca no grupo dos melhores são mais recentes do que os menos fiáveis, o que indica que a Renault resolveu falhas dos veículos mais antigos.
Entre os SUV, o Peugeot 3008 1600 a gasóleo, vendido a partir de 2009, é o mais fiável do grupo. Ao contrário de categorias anteriores, duas versões do Toyota RAV-4 são as menos fiáveis.
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