No tempo em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, era apenas o «pequeno Barry», vivia em Jacarta com a mãe e o padrasto e tinha uma ama que era transexual.
A história que a France Presse conta agora não recebeu nenhum comentário por parte da Casa Branca, mas mostra que, já na altura, o presidente era a favor da tolerância. Já lá vão mais de 40 anos e os vizinhos dizem que a família conhecia a condição de Turdi.
Turdi, a ama, não vive numa casa branca. Não vive sequer numa casa. Vive numa barraca, num bairro de lata nos subúrbios da capital indonésia,com um esgoto a correr ao lado da porta.
Hoje ganha a vida a lavar a roupa dos vizinhos. Gostava de voltar a ver o «pequeno Barry» Obama, mas garante que não lhe pediria nada. Nem uma casa branca.
A história que a France Presse conta agora não recebeu nenhum comentário por parte da Casa Branca, mas mostra que, já na altura, o presidente era a favor da tolerância. Já lá vão mais de 40 anos e os vizinhos dizem que a família conhecia a condição de Turdi.
Turdi, a ama, não vive numa casa branca. Não vive sequer numa casa. Vive numa barraca, num bairro de lata nos subúrbios da capital indonésia,com um esgoto a correr ao lado da porta.
Hoje ganha a vida a lavar a roupa dos vizinhos. Gostava de voltar a ver o «pequeno Barry» Obama, mas garante que não lhe pediria nada. Nem uma casa branca.
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