Deve-se contar pelos dedos de uma mão o número de pessoas que, no mundo inteiro, nunca ouviram falar de Steve Jobs. Mas, apesar de ter fundado a Apple em 1976, sendo o «pai» dos famosos iPhone e iPad, Jobs, que decidiu abandonar o cargo, tem vários «segredos» que o leitor ainda desconhece.
Por exemplo, sabia de Steve Jobs é disléxico? Ou seja, o homem forte da Apple facilmente troca sílabas das palavras ou ideias numa frase, tal como acontecia com Albert Einstein, Henry Ford ou Alexander Graham Bell.
Jobs nasceu em São Francisco e só mais tarde se mudou para Mountain View, também na Califórnia, quando Paul e Clara Jobs o adoptaram. Os pais biológicos chamam-se Abdulfattah Jandadi e Joanne Carole Schieble.
Steve Jobs nunca teve um comportamento consensual e já na primária era considerado um terror. Entre as suas partidas, os colegas nunca esqueceram o dia em que soltou uma serpente na sala de aula. Fama que chegou até à Apple, onde despedimentos em massa eram uma constante. Uma atitude sempre irreverente que culminou em 2008 quando se declarou morto. A notícia foi avançada pela Bloomberg e rapidamente se espalhou pela Internet.
Aos 12 anos descobriu o seu primeiro computador, graças a Larry Lang, engenheiro da Hewlett Packard, mas só dez anos depois comprou o seu primeiro fato. Todos sabem, aliás, que o vestuário favorito de Jobs é uma camisola preta, calças de ganga e ténis.
Em 1976 fundou a Apple, sendo o empregado número zero, uma exigência do próprio Jobs para ficar à frente do seu sócio, Steve Wozniack, quando era uma obrigatório que todos os funcionários usassem crachá de identificação.
Mas já dois anos antes, quando entrou para a Atari, Steve Jobs era conhecido por ser pouco limpo e foi mesmo sido transferido para o turno da noite por falta de higiene pessoal e cheiro horrível.
Elegeu o nome Apple à sua empresa nada mais nada menos porque a maçã («apple», em inglês) é a sua fruta favorita. Aliás, Jobs e a mulher são vegetarianos.
Antes de voltar à Apple, em 1996, Jobs foi para a Índia, em busca de iluminação, tendo depois fundado a NeXT, em 1985. Esta empresa foi responsável pelos primeiros servidores da World Wide Web e do jogo Doom.
Chegou a convidar o dono da Pepsi para trabalhar com ele, alegando: «Quer vender água com açúcar a vida toda, ou quer mudar o mundo?».
De facto, Jobs é a 136ª pessoa mais rica do mundo, com um salário anual na Apple de apenas um dólar, a juntar a um rendimento de 48 milhões de dólares por ano vindos da sua participação na Disney.
O presidente dos EUA, Barack Obama, sempre lhe teceu elogios.
Por exemplo, sabia de Steve Jobs é disléxico? Ou seja, o homem forte da Apple facilmente troca sílabas das palavras ou ideias numa frase, tal como acontecia com Albert Einstein, Henry Ford ou Alexander Graham Bell.
Jobs nasceu em São Francisco e só mais tarde se mudou para Mountain View, também na Califórnia, quando Paul e Clara Jobs o adoptaram. Os pais biológicos chamam-se Abdulfattah Jandadi e Joanne Carole Schieble.
Steve Jobs nunca teve um comportamento consensual e já na primária era considerado um terror. Entre as suas partidas, os colegas nunca esqueceram o dia em que soltou uma serpente na sala de aula. Fama que chegou até à Apple, onde despedimentos em massa eram uma constante. Uma atitude sempre irreverente que culminou em 2008 quando se declarou morto. A notícia foi avançada pela Bloomberg e rapidamente se espalhou pela Internet.
Aos 12 anos descobriu o seu primeiro computador, graças a Larry Lang, engenheiro da Hewlett Packard, mas só dez anos depois comprou o seu primeiro fato. Todos sabem, aliás, que o vestuário favorito de Jobs é uma camisola preta, calças de ganga e ténis.
Em 1976 fundou a Apple, sendo o empregado número zero, uma exigência do próprio Jobs para ficar à frente do seu sócio, Steve Wozniack, quando era uma obrigatório que todos os funcionários usassem crachá de identificação.
Mas já dois anos antes, quando entrou para a Atari, Steve Jobs era conhecido por ser pouco limpo e foi mesmo sido transferido para o turno da noite por falta de higiene pessoal e cheiro horrível.
Elegeu o nome Apple à sua empresa nada mais nada menos porque a maçã («apple», em inglês) é a sua fruta favorita. Aliás, Jobs e a mulher são vegetarianos.
Antes de voltar à Apple, em 1996, Jobs foi para a Índia, em busca de iluminação, tendo depois fundado a NeXT, em 1985. Esta empresa foi responsável pelos primeiros servidores da World Wide Web e do jogo Doom.
Chegou a convidar o dono da Pepsi para trabalhar com ele, alegando: «Quer vender água com açúcar a vida toda, ou quer mudar o mundo?».
De facto, Jobs é a 136ª pessoa mais rica do mundo, com um salário anual na Apple de apenas um dólar, a juntar a um rendimento de 48 milhões de dólares por ano vindos da sua participação na Disney.
O presidente dos EUA, Barack Obama, sempre lhe teceu elogios.
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