O animal percorre diariamente as ruas de dois bairros da cidade para «visitar» o túmulo do antigo dono, o estudante Geovani Marques Crisóstomo, que morreu vítima de uma doença cardíaca.
Desde a morte do dono que o cavalo, de nome «Raposa», percorre uma grande distância entre o bairro Portal da Amazónia até ao Jardim Primavera, onde se encontra o cemitério. O animal, que acompanhou todo o cortejo fúnebre do dono, já faz este percurso há quatro meses.
A mãe do estudante, Maria Eunice Marques, disse ao G1 que «a vida dele era cuidar de cavalos». «Essa era a sua grande motivação».
Eunice disse que toda a família está impressionada com a atitude do animal, que após a morte do jovem, no primeiro mês, passava as noites a relinchar como se estivesse a chorar de saudades.
Desde a morte do dono que o cavalo, de nome «Raposa», percorre uma grande distância entre o bairro Portal da Amazónia até ao Jardim Primavera, onde se encontra o cemitério. O animal, que acompanhou todo o cortejo fúnebre do dono, já faz este percurso há quatro meses.
A mãe do estudante, Maria Eunice Marques, disse ao G1 que «a vida dele era cuidar de cavalos». «Essa era a sua grande motivação».
Eunice disse que toda a família está impressionada com a atitude do animal, que após a morte do jovem, no primeiro mês, passava as noites a relinchar como se estivesse a chorar de saudades.
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