Uma prisão no Brasil, em Cuiabá, no estado do Mato Grosso, está a restringir a entrada de visitantes dependendo do tipo de roupa que usem.
De acordo com o portal de notícias «G1», as mulheres e os familiares dos detidos não podem entrar na prisão para a visita com blusas transparentes, curtas e com cores pretas, azuis e amarelas, assim como não podem usar camisolas de clubes de futebol e brincos compridos.
O comércio local de aluguer de roupas nas imediações do estabelecimento tem aumentado com os critérios de restrição da prisão.
Por dois reais (cerca de 0,87 euros), os visitantes podem alugar uma peça de roupa podendo assim visitar o amigo ou familiar que se encontra preso.
Jean Carlos Gonçalves, director do estabelecimento prisional, explicou que a medida foi imposta para segurança dos visitantes.
Como justificação para a restrição das cores o director refere que o preto é usado pelos guardas prisionais e os azuis e amarelos são usados pelos grupos que prestam serviços na unidade.
Para as restantes proibições Jean Gonçalves refere que as decisões não passam todas por si e frisa que são os militares que na revista dos visitantes impõem algumas regras.
Alguns dos vendedores nas imediações dizem ter já clientes assíduos desde «há cinco anos» e que «é a única fonte de rendimento» que ostentam.
De acordo com o portal de notícias «G1», as mulheres e os familiares dos detidos não podem entrar na prisão para a visita com blusas transparentes, curtas e com cores pretas, azuis e amarelas, assim como não podem usar camisolas de clubes de futebol e brincos compridos.
O comércio local de aluguer de roupas nas imediações do estabelecimento tem aumentado com os critérios de restrição da prisão.
Por dois reais (cerca de 0,87 euros), os visitantes podem alugar uma peça de roupa podendo assim visitar o amigo ou familiar que se encontra preso.
Jean Carlos Gonçalves, director do estabelecimento prisional, explicou que a medida foi imposta para segurança dos visitantes.
Como justificação para a restrição das cores o director refere que o preto é usado pelos guardas prisionais e os azuis e amarelos são usados pelos grupos que prestam serviços na unidade.
Para as restantes proibições Jean Gonçalves refere que as decisões não passam todas por si e frisa que são os militares que na revista dos visitantes impõem algumas regras.
Alguns dos vendedores nas imediações dizem ter já clientes assíduos desde «há cinco anos» e que «é a única fonte de rendimento» que ostentam.
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