Um estudo do maior centro estatístico da Rússia concluiu que as fábricas da Apple e os parque da Disney têm condições infernais para os trabalhadores e são já muitos os casos de suicídio nestas empresas que se devem às condições de trabalho, avança o Pravda.
Os funcionários das fábricas chinesas Foxconn, que fabricam os tão cobiçados produtos da Apple como iPads e iPhones, têm salários muito reduzidos e condições duras de trabalho. Foram já 40 os operários que se suicidaram. Vivem com redes de arame a tapar as janelas onde dormem, são obrigados a assinar documentos de compromisso de não se suicidarem e se o fizerem a família recebe uma indemnização mínima.
Os operários chineses têm apenas uma folga de 15 em 15 dias, não podem falar durante as horas de trabalho e não podem ver os seus parentes, sendo penalizados com mais 100 horas de trabalho por mês caso violem estas normas. Nos dormitórios vivem 24 operários por quarto.
Os parques da Disney também batem os recordes de suicídios entre funcionários. O sonho de qualquer criança parece ser o inferno de qualquer trabalhador. Segundo o ranking deste estudo, trabalhar no Afeganistão consegue ser menos duro do que nos parques que se dizem o «local mais feliz do planeta». Os funcionários chamam ao parque Mauschwitz, uma junção da palavra mouse, de rato Mickey, e Auschwitz, o campo nazi. Só em 2010 suicidaram-se quatro empregados da Eurodisney, em Paris. Desde 2008 já foram 44 os funcionários a pôr termo à vida.
Os funcionários relatam um ambiente sob bastante stress, com poucos trabalhadores para a carga horária e baixos salários. Segundo os sindicatos, houve uma tremenda redução de pessoal ao mesmo tempo que o número de visitantes aumentou. Os empregados trabalham seis dias por semana por pouco mais de o salário mínimo nacional francês. Um em cada dez funcionários sofre um acidente de trabalho por ano.
SOL
Os funcionários das fábricas chinesas Foxconn, que fabricam os tão cobiçados produtos da Apple como iPads e iPhones, têm salários muito reduzidos e condições duras de trabalho. Foram já 40 os operários que se suicidaram. Vivem com redes de arame a tapar as janelas onde dormem, são obrigados a assinar documentos de compromisso de não se suicidarem e se o fizerem a família recebe uma indemnização mínima.
Os operários chineses têm apenas uma folga de 15 em 15 dias, não podem falar durante as horas de trabalho e não podem ver os seus parentes, sendo penalizados com mais 100 horas de trabalho por mês caso violem estas normas. Nos dormitórios vivem 24 operários por quarto.
Os parques da Disney também batem os recordes de suicídios entre funcionários. O sonho de qualquer criança parece ser o inferno de qualquer trabalhador. Segundo o ranking deste estudo, trabalhar no Afeganistão consegue ser menos duro do que nos parques que se dizem o «local mais feliz do planeta». Os funcionários chamam ao parque Mauschwitz, uma junção da palavra mouse, de rato Mickey, e Auschwitz, o campo nazi. Só em 2010 suicidaram-se quatro empregados da Eurodisney, em Paris. Desde 2008 já foram 44 os funcionários a pôr termo à vida.
Os funcionários relatam um ambiente sob bastante stress, com poucos trabalhadores para a carga horária e baixos salários. Segundo os sindicatos, houve uma tremenda redução de pessoal ao mesmo tempo que o número de visitantes aumentou. Os empregados trabalham seis dias por semana por pouco mais de o salário mínimo nacional francês. Um em cada dez funcionários sofre um acidente de trabalho por ano.
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