Os reclusos estão a ser contabilizados como trabalhadores no Censo de 2011, avança a edição desta terça-feira do jornal «I». Segundo o jornal, como uma parte da população prisional exerce actividades na limpeza de instalações, lavandaria, cozinhas ou jardins e cada recluso recebe cerca de dois euros por dia, são considerados como trabalhadores.
«Sempre que houver um trabalho e um pagamento correspondente a mais de uma hora na semana de referência se trata de um emprego, de acordo com as normas internacionais. A situação aplica-se a toda a população, ou seja, quem trabalhar mais de uma hora por semana, independentemente do que lhe for pago por esse serviço, é registado como estando empregado», confirmou ao jornal o Instituto Nacional de Estatística.
Alguns reclusos escreveram aos deputados a denunciar a situação e o Bloco de Esquerda fez um requerimento ao ministro da Presidência no qual questiona Pedro Silva Pereira sobre se considera «trabalho efectivo», digno de se considerar emprego, aquele que é efectuado pelos reclusos nos estabelecimentos prisionais.
Ainda esta segunda-feira, duas perguntas do questionário foram proibidas pela Comissão Nacional da Protecção de Dados. As perguntas, uma relativa às uniões de facto, onde se pede para se identificar se o parceiro é do mesmo sexo ou de sexo diferente; a outra diz respeito à identificação das pessoas que estavam presentes no dia 21 de Março no alojamento do inquirido, vão ser eliminadas de todos os dados já recolhidos em papel ou na internet.
«Sempre que houver um trabalho e um pagamento correspondente a mais de uma hora na semana de referência se trata de um emprego, de acordo com as normas internacionais. A situação aplica-se a toda a população, ou seja, quem trabalhar mais de uma hora por semana, independentemente do que lhe for pago por esse serviço, é registado como estando empregado», confirmou ao jornal o Instituto Nacional de Estatística.
Alguns reclusos escreveram aos deputados a denunciar a situação e o Bloco de Esquerda fez um requerimento ao ministro da Presidência no qual questiona Pedro Silva Pereira sobre se considera «trabalho efectivo», digno de se considerar emprego, aquele que é efectuado pelos reclusos nos estabelecimentos prisionais.
Ainda esta segunda-feira, duas perguntas do questionário foram proibidas pela Comissão Nacional da Protecção de Dados. As perguntas, uma relativa às uniões de facto, onde se pede para se identificar se o parceiro é do mesmo sexo ou de sexo diferente; a outra diz respeito à identificação das pessoas que estavam presentes no dia 21 de Março no alojamento do inquirido, vão ser eliminadas de todos os dados já recolhidos em papel ou na internet.
Sem comentários:
Enviar um comentário