O Vaticano alertou que a aplicação para o iPhone que supostamente ajuda os fiéis a confessarem-se nunca substituirá o diálogo com um padre.
A aplicação «Confissão» foi colocada à venda, no início do mês de Fevereiro, por um valor de cerca de 1,50 euros, depois de ser aprovada por representantes da igreja católica nos Estados Unidos e do Reino Unido.
Frederico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse à BBC que «Confissão não serve como substituto para a absolvição dos pecados por um sacerdote, como há séculos é feito».
O porta-voz do Vaticano disse ainda que «no passado, era comum que os católicos se preparassem para a confissão escrevendo os pecados e os pensamentos em papel e que é natural que na era digital eles sejam substituídos por recursos de informática, como a aplicação».
A «Confissão», que apareceu após o Papa Bento XVI ter incentivado o culto através dos meios de comunicação, permite ao utilizador fazer um exame de consciência tendo em conta factores como idade, sexo e estado civil.
Patrick Leinen, mentor da aplicação, afirmou que o «desejo é convidar católicos a envolverem-se na fé pela tecnologia digital».
A aplicação procura também que os usuários sejam incentivados para a compreensão das suas atitudes antes de procurarem um padre para a confissão e absolvição dos pecados.
A aplicação «Confissão» foi colocada à venda, no início do mês de Fevereiro, por um valor de cerca de 1,50 euros, depois de ser aprovada por representantes da igreja católica nos Estados Unidos e do Reino Unido.
Frederico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse à BBC que «Confissão não serve como substituto para a absolvição dos pecados por um sacerdote, como há séculos é feito».
O porta-voz do Vaticano disse ainda que «no passado, era comum que os católicos se preparassem para a confissão escrevendo os pecados e os pensamentos em papel e que é natural que na era digital eles sejam substituídos por recursos de informática, como a aplicação».
A «Confissão», que apareceu após o Papa Bento XVI ter incentivado o culto através dos meios de comunicação, permite ao utilizador fazer um exame de consciência tendo em conta factores como idade, sexo e estado civil.
Patrick Leinen, mentor da aplicação, afirmou que o «desejo é convidar católicos a envolverem-se na fé pela tecnologia digital».
A aplicação procura também que os usuários sejam incentivados para a compreensão das suas atitudes antes de procurarem um padre para a confissão e absolvição dos pecados.
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