“O jogo mudou de uma batalha de dispositivos para uma guerra de ecossistemas”, sublinhou Elop, referindo-se a concorrentes como o iPhone, da Apple, e aos telemóveis com sistema Android.
Elop notou que o sistema Symbian, que tem sido a plataforma de eleição da Nokia, continuará a equipar muitos telemóveis, numa transição que será feita ao longo dos anos.
A mudança já vinha a ser antecipada desde Setembro, quando Elop, um antigo executivo da Microsoft, assumiu o comando da fabricante finlandesa.
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, também subiu ao palco em Londres para assinalar a parceria – que, porém, não será exclusiva. A Microsoft continuará a trabalhar com outros fabricantes, esclareceu Ballmer.
Para a Microsoft, a aliança com a Nokia – que é a maior fabricante de telemóveis do mundo – é uma oportunidade para impulsionar o Phone 7, que chegou ao mercado numa altura em que o sistema da Apple e o Android já estão mais maduros (as lojas de aplicações destas plataformas, por exemplo, são muito maiores do que as lojas de aplicações do Phone 7 ou da Nokia).
A Nokia tem vindo a perder quota de mercado no segmento dos smartphones (especialmente graças ao crescimento dos telemóveis com Android, que equipam telemóveis cada vez mais baratos), ao mesmo tempo que escorrega também nos mercados em desenvolvimento, onde os telemóveis baratos fabricados na China estão a roubar mercado aos equipamentos de baixa gama da fabricante finlandesa.
Elop notou ainda que a empresa considerou a hipótese de fazer uma parceria com o Google para usar o sistema Android, mas acabou por desistir.
Elop notou que o sistema Symbian, que tem sido a plataforma de eleição da Nokia, continuará a equipar muitos telemóveis, numa transição que será feita ao longo dos anos.
A mudança já vinha a ser antecipada desde Setembro, quando Elop, um antigo executivo da Microsoft, assumiu o comando da fabricante finlandesa.
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, também subiu ao palco em Londres para assinalar a parceria – que, porém, não será exclusiva. A Microsoft continuará a trabalhar com outros fabricantes, esclareceu Ballmer.
Para a Microsoft, a aliança com a Nokia – que é a maior fabricante de telemóveis do mundo – é uma oportunidade para impulsionar o Phone 7, que chegou ao mercado numa altura em que o sistema da Apple e o Android já estão mais maduros (as lojas de aplicações destas plataformas, por exemplo, são muito maiores do que as lojas de aplicações do Phone 7 ou da Nokia).
A Nokia tem vindo a perder quota de mercado no segmento dos smartphones (especialmente graças ao crescimento dos telemóveis com Android, que equipam telemóveis cada vez mais baratos), ao mesmo tempo que escorrega também nos mercados em desenvolvimento, onde os telemóveis baratos fabricados na China estão a roubar mercado aos equipamentos de baixa gama da fabricante finlandesa.
Elop notou ainda que a empresa considerou a hipótese de fazer uma parceria com o Google para usar o sistema Android, mas acabou por desistir.
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