Os militares dos Estados Unidos estão a desenvolver uma bala que pode corrigir a própria trajectória e «perseguir» o alvo, noticia a BBC.
O projecto está a ser desenvolvido por uma subsidiária da empresa Lockheed Martin, em nome do governo americano, a laboratórios Sandia.
A nova munição usa barbatanas minúsculas para corrigir a trajectória e é capaz de alcançar objectos a cerca de dois quilómetros de distância, mas os testes em protótipos sugerem que a bala tem mais precisão para alvos que estejam a distâncias maiores.
Uma empresa de consultoria afirmou que a nova tecnologia pode beneficiar atiradores de elite, mas teme que a bala possa ser usada pelo público. O protótipo que está a ser testado pela companhia Sandia é de uma bala de dez centímetros que inclui um sensor óptico na ponta, para detectar alvos iluminados com laser. Esta informação é processada e usada para mover os motores dentro da bala, que viram as pequenas barbatanas, alterando a trajectória da bala.
«Podemos corrigir (a trajectória) 30 vezes por segundo», afirmou o investigador Red Jones, que participa do desenvolvimento do protótipo. A equipa de cientistas já fez testes com simulações por computador e testes de campo e informou que ainda há «questões de engenharia» para serem resolvidas.
Qualquer dia podes fugir mas não te podes esconder...
O projecto está a ser desenvolvido por uma subsidiária da empresa Lockheed Martin, em nome do governo americano, a laboratórios Sandia.
A nova munição usa barbatanas minúsculas para corrigir a trajectória e é capaz de alcançar objectos a cerca de dois quilómetros de distância, mas os testes em protótipos sugerem que a bala tem mais precisão para alvos que estejam a distâncias maiores.
Uma empresa de consultoria afirmou que a nova tecnologia pode beneficiar atiradores de elite, mas teme que a bala possa ser usada pelo público. O protótipo que está a ser testado pela companhia Sandia é de uma bala de dez centímetros que inclui um sensor óptico na ponta, para detectar alvos iluminados com laser. Esta informação é processada e usada para mover os motores dentro da bala, que viram as pequenas barbatanas, alterando a trajectória da bala.
«Podemos corrigir (a trajectória) 30 vezes por segundo», afirmou o investigador Red Jones, que participa do desenvolvimento do protótipo. A equipa de cientistas já fez testes com simulações por computador e testes de campo e informou que ainda há «questões de engenharia» para serem resolvidas.
Qualquer dia podes fugir mas não te podes esconder...
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