É incrível, mas é verdade. Sue Cann foi obrigada a pagar um mês extra ao Lar Highcliffe Nursing, em Dorset, a sudoeste de Inglaterra, por não ter dado baixa da morte do pai, com 28 dias de antecedência. Algo difícil de fazer, porque Sue não sabia em que dia o pai ia morrer.
Um dia após o funeral, Sue recebeu uma carta do Lar a dizer que tinha de pagar cerca de 3.500 euros, porque as saídas daquele estabelecimento têm de ser avisadas quatro semanas antes.
«Não me importava de pagar uma semana, mas um mês é um exagero. Pagar um mês é pagar os cuidados de saúde, a alimentação, a lavandaria, coisas que ele não utilizou. É um roubo. Além disso, já tinham lá outro utente», manifestou Sue.
Regras da casa, que depois desta queixa já estão a ser modificadas. «Já revimos os nossos procedimentos, incluindo os avisos relativamente ao término dos contratos após a morte. Decidimos reduzir o prazo para sete dias», referiu Ian Jarvi, diretor-financeiro do Lar.
Um dia após o funeral, Sue recebeu uma carta do Lar a dizer que tinha de pagar cerca de 3.500 euros, porque as saídas daquele estabelecimento têm de ser avisadas quatro semanas antes.
«Não me importava de pagar uma semana, mas um mês é um exagero. Pagar um mês é pagar os cuidados de saúde, a alimentação, a lavandaria, coisas que ele não utilizou. É um roubo. Além disso, já tinham lá outro utente», manifestou Sue.
Regras da casa, que depois desta queixa já estão a ser modificadas. «Já revimos os nossos procedimentos, incluindo os avisos relativamente ao término dos contratos após a morte. Decidimos reduzir o prazo para sete dias», referiu Ian Jarvi, diretor-financeiro do Lar.
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