A prática do assédio moral e do bullying no local de trabalho é mais comum do que se pensa em Portugal. Esta forma de pressão moral tem vindo a ganhar intensidade no universo empresarial nacional, à semelhança do que há muito já acontece noutros países. Estima-se que 33% de profissionais em todo o mundo já tenham sido alvo de bullying profissional. As mulheres são as mais afetadas. Conheça os principais sinais de que está a ser vítima de bullying.
O bullying já não é um problema exclusivo de crianças em idade escolar. Há um outro tipo de bullying, ainda mais prejudicial e igualmente cruel, a ganhar cada vez mais expressão. O bullying adulto, também designado de bullying profissional, do qual são alvo muitos profissionais, nas empresas onde trabalham. Se já foi posto de lado com justificações surreais, discriminado, emprateleirado ou alvo de agressões morais e verbais no decorrer da sua atividade profissional, então você é um caso de bullying.
O fenómeno do bullying foi apresentado pela primeira vez à comunidade científica em 1984, pelo alemão Heinz Leymann, que analisou pressões interpessoais entre crianças e transferiu mais tarde o conceito para o universo do trabalho. Mas foi apenas na década de noventa que o termo ganhou maior dimensão. Fruto da crescente competitividade do universo laboral, o assédio moral entre colegas (horizontal) ou entre superiores hierárquicos e a sua equipa (vertical) tem vindo a ganhar cada vez mais expressão em todo o mundo, apontado as estatísticas mundiais para a existência de cerca de 33% de profissionais vítimas de bullying em contexto laboral. Os custos disto para as empresas são astronómicos, uma vez que é notório o seu impacto, por exemplo, ao nível da desmotivação e da quebra de produtividade.
O fenómeno tem particular incidência no sexo feminino e é definido como uma intimidação regular e persistente que lesa a integridade e autoconfiança da vítima, expondo-a a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante o exercício do seu trabalho. As situações de bullying laboral envolvem frequentemente o abuso, ou o mau uso do poder, e incluem comportamentos que intimidam, ofendem, humilham e denigrem, normalmente na presença de terceiros, o trabalhador minimizando o direito do indivíduo à dignidade no trabalho.
E os sinais de bullying são muito claros. A ação é frequentemente dirigida a alguém que, por alguma razão, intimida profissionalmente o agressor e pode traduzir-se de várias formas. Pedir projetos, tarefas ou relatórios em prazos impossíveis de cumprir, solicitar tarefas triviais a profissionais com cargos de responsabilidade, deixar de pedir trabalho, excluir elementos de um determinado grupo de trabalho sem justificação aparente ou não partilhar informações vitais. Mas além destas manifestações há outras. Para constatar que um colega seu está a ser vítima de bullying não é apenas necessário assistir ao chefe a humilhá-lo em público. Perceber que que lhe estão a pedir trabalhos que obrigam a aumentar a jornada de trabalho em largas horas, que espalham injúrias ou difamações a seu respeito, que não reconhecem o esforço e desprezam os resultados alcançados, são também sinais claros de assédio moral e bullying profissional.
Ironicamente, o alvo nem sempre percebe que está a ser alvo de bullying senão quando a prática já saiu fora de controlo. Regra geral o comportamento do agressor é camuflado através de críticas triviais que afetam a auto-estima do profissional, mas que parecem atos isolados que ocorrem à porta fechada. Ainda assim, deve sempre denunciar o facto aos recursos humanos da empresa.
O fenómeno do bullying foi apresentado pela primeira vez à comunidade científica em 1984, pelo alemão Heinz Leymann, que analisou pressões interpessoais entre crianças e transferiu mais tarde o conceito para o universo do trabalho. Mas foi apenas na década de noventa que o termo ganhou maior dimensão. Fruto da crescente competitividade do universo laboral, o assédio moral entre colegas (horizontal) ou entre superiores hierárquicos e a sua equipa (vertical) tem vindo a ganhar cada vez mais expressão em todo o mundo, apontado as estatísticas mundiais para a existência de cerca de 33% de profissionais vítimas de bullying em contexto laboral. Os custos disto para as empresas são astronómicos, uma vez que é notório o seu impacto, por exemplo, ao nível da desmotivação e da quebra de produtividade.
O fenómeno tem particular incidência no sexo feminino e é definido como uma intimidação regular e persistente que lesa a integridade e autoconfiança da vítima, expondo-a a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante o exercício do seu trabalho. As situações de bullying laboral envolvem frequentemente o abuso, ou o mau uso do poder, e incluem comportamentos que intimidam, ofendem, humilham e denigrem, normalmente na presença de terceiros, o trabalhador minimizando o direito do indivíduo à dignidade no trabalho.
E os sinais de bullying são muito claros. A ação é frequentemente dirigida a alguém que, por alguma razão, intimida profissionalmente o agressor e pode traduzir-se de várias formas. Pedir projetos, tarefas ou relatórios em prazos impossíveis de cumprir, solicitar tarefas triviais a profissionais com cargos de responsabilidade, deixar de pedir trabalho, excluir elementos de um determinado grupo de trabalho sem justificação aparente ou não partilhar informações vitais. Mas além destas manifestações há outras. Para constatar que um colega seu está a ser vítima de bullying não é apenas necessário assistir ao chefe a humilhá-lo em público. Perceber que que lhe estão a pedir trabalhos que obrigam a aumentar a jornada de trabalho em largas horas, que espalham injúrias ou difamações a seu respeito, que não reconhecem o esforço e desprezam os resultados alcançados, são também sinais claros de assédio moral e bullying profissional.
Ironicamente, o alvo nem sempre percebe que está a ser alvo de bullying senão quando a prática já saiu fora de controlo. Regra geral o comportamento do agressor é camuflado através de críticas triviais que afetam a auto-estima do profissional, mas que parecem atos isolados que ocorrem à porta fechada. Ainda assim, deve sempre denunciar o facto aos recursos humanos da empresa.
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