Podia ser a trilogia de um filme, mas não é. Não é ficção, mas, na Colômbia, a vida sexual de uma pequena cidade da Colômbia transformou-se em assunto de Estado. E como? As mulheres da terra iniciaram há mais de três meses uma greve de sexo em protesto contra o estado da estrada.
Agora, as mulheres e os homens de Barbacoas celebram o início das obras na via que une o município à capital do estado . Até o ministro dos Transportes da Colômbia esteve presente na cerimônia.
«Estamos muito felizes, mas isso (as obras) é apenas o começo, e costuma-se dizer que o final é sempre o mais agradável», disse à BBC a juíza Maribell Silva, uma das organizadoras do protesto. Na rua, dão-lhe os parabéns, mas deixam um apelo: «Aguentem até que nós tenhamos segurança, até que tenhamos a rodovia pronta», mas, a juíza informa, entre risos, que as mulheres « já desmobilizaram».
Esta não é a primeira vez que colombianas recorrem à «greve das pernas cruzadas» como forma de protesto. Em 2006, as mulheres de membros de algumas gangues recusaram a ter relações sexuais até que eles deixassem as armas. Maribell Silva conclui que o sucesso da greve de sexo em Barbacoas pode servir de exemplo para o resto da Colômbia: «Estamos tentando convencer o país de que, de forma pacífica, podemos conquistar muitas coisas».
Agora, as mulheres e os homens de Barbacoas celebram o início das obras na via que une o município à capital do estado . Até o ministro dos Transportes da Colômbia esteve presente na cerimônia.
«Estamos muito felizes, mas isso (as obras) é apenas o começo, e costuma-se dizer que o final é sempre o mais agradável», disse à BBC a juíza Maribell Silva, uma das organizadoras do protesto. Na rua, dão-lhe os parabéns, mas deixam um apelo: «Aguentem até que nós tenhamos segurança, até que tenhamos a rodovia pronta», mas, a juíza informa, entre risos, que as mulheres « já desmobilizaram».
Esta não é a primeira vez que colombianas recorrem à «greve das pernas cruzadas» como forma de protesto. Em 2006, as mulheres de membros de algumas gangues recusaram a ter relações sexuais até que eles deixassem as armas. Maribell Silva conclui que o sucesso da greve de sexo em Barbacoas pode servir de exemplo para o resto da Colômbia: «Estamos tentando convencer o país de que, de forma pacífica, podemos conquistar muitas coisas».
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