O governo chinês tenciona aumentar anualmente o salário mínimo «pelo menos 13 por cento até 2015», acima da média de 12,5 por cento registada nos últimos cinco anos, disse a imprensa oficial, esta quinta-feira.
Instituído na década de 1990, o valor do salário mínimo chinês varia de região para região: Shenzhen, uma zona económica especial adjacente a Hong Kong, tem o mais alto - 1.500 yuan (180 euros) - enquanto em Chongqing, o mais populoso município do país, com cerca de 30 milhões de habitantes, é de apenas 870 yuan (104 yuan).
O plano divulgado na quarta-feira pelo governo chinês preconiza também que em 2015 o salário mínimo seja equivalente a 40 por cento dos respectivos salários médios, proporção que em algumas regiões se situa hoje entre 20 e 30 por cento.
O governo prevê ainda a criação de 45 milhões de postos de trabalho entre 2011 e 2015, o que permitirá manter o desemprego urbano abaixo dos 5 por cento, e a extensão dos contratos colectivos de trabalho até 80 por cento das empresas do país.
No final de 2010, apenas metade das empresas tinha aquele tipo de contratos, indicou a agência noticiosa oficial chinesa.
Comparado com a União Europeia, o salário mínimo na China continua baixo, mas já é cerca do triplo do vizinho Vietname, por exemplo, e mais elevado do que noutros países asiáticos onde muitas multinacionais estão também a instalar fábricas.
Instituído na década de 1990, o valor do salário mínimo chinês varia de região para região: Shenzhen, uma zona económica especial adjacente a Hong Kong, tem o mais alto - 1.500 yuan (180 euros) - enquanto em Chongqing, o mais populoso município do país, com cerca de 30 milhões de habitantes, é de apenas 870 yuan (104 yuan).
O plano divulgado na quarta-feira pelo governo chinês preconiza também que em 2015 o salário mínimo seja equivalente a 40 por cento dos respectivos salários médios, proporção que em algumas regiões se situa hoje entre 20 e 30 por cento.
O governo prevê ainda a criação de 45 milhões de postos de trabalho entre 2011 e 2015, o que permitirá manter o desemprego urbano abaixo dos 5 por cento, e a extensão dos contratos colectivos de trabalho até 80 por cento das empresas do país.
No final de 2010, apenas metade das empresas tinha aquele tipo de contratos, indicou a agência noticiosa oficial chinesa.
Comparado com a União Europeia, o salário mínimo na China continua baixo, mas já é cerca do triplo do vizinho Vietname, por exemplo, e mais elevado do que noutros países asiáticos onde muitas multinacionais estão também a instalar fábricas.
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