O acasalamento entre neandertais e outro grupo antigo chamado Denisovans, seus «primos» evolutivos, afectou o sistema imunitário do ser humano. Esses relacionamentos acabaram por introduzir genes que nos ajudam a lidar com vírus até aos dias de hoje, avançam cientistas num estudo publicado na revista «Science».
O estudo da influencia das relações entre ancestrais no actual genoma humano já não é novo. Investigadores já tinham concluído que os acasalamentos pré-históricos eram responsáveis por até 4por cento do genoma humano moderno. Este novo estudo, adianta a BBC, identifica trechos de ADN derivadas dos nossos antepassados distantes.
Em causa, o HLA (antígeno leucocitário humano), conjunto de genes que desempenham um papel importante na defesa contra invasores externos ao organismo, como vírus. Os autores do estudo dizem que as origens de alguns genes HLA de classe 1 são prova de que os neandertais se cruzaram com os Denisovans.
O estudo da influencia das relações entre ancestrais no actual genoma humano já não é novo. Investigadores já tinham concluído que os acasalamentos pré-históricos eram responsáveis por até 4por cento do genoma humano moderno. Este novo estudo, adianta a BBC, identifica trechos de ADN derivadas dos nossos antepassados distantes.
Em causa, o HLA (antígeno leucocitário humano), conjunto de genes que desempenham um papel importante na defesa contra invasores externos ao organismo, como vírus. Os autores do estudo dizem que as origens de alguns genes HLA de classe 1 são prova de que os neandertais se cruzaram com os Denisovans.
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