Um homem foi proibido de entrar em supermercados britânicos após ter sido apanhado a masturbar-se na secção do talho de uma loja na cidade de Newcastle-under-Lyme, Staffordshire, Inglaterra.
Eugénio Freitas foi julgado e condenado, e a partir de agora só poderá entrar em supermercados se for devidamente acompanhado por um adulto.
O homem de 49 anos, casado e pai de quatro filhos, foi apanhado a masturbar-se num supermercado da cadeia Sainsbury's, no passado dia 8 de julho.
Uma funcionária da loja reparou no comportamento estranho do cliente, mas pensou que poderia estaria apenas a ajustar as calças. Contudo, várias testemunhas presenciaram a cena e alertaram as autoridades.
As câmaras de vídeo-vigilância não deixaram margens para dúvidas.
O juiz do tribunal de Stoke-on-Trent declarou o arguido culpado, acrescentando que «este tipo de ofensas causam apreensão e alarme».
Hamish Noble, advogado de Eugénio Freitas, garantiu que o cliente foi vítima de «um desejo sexual excessivo» e inesperado.
«Estava com a roupa vestida. Não houve uma exposição evidente», defendeu Hamish Noble.
Eugénio Freitas foi condenando a seis meses de prisão com pena suspensa e está proibido de entrar em supermercados durante os próximos 18 meses. Teve ainda de pagar uma multa de cerca de 272 euros.
Em 2008, Eugénio Freitas já tinha sido repreendido num supermercado por um incidente semelhante.
De acordo com o jornal «The Independent», Eugénio Freitas terá entrado para a lista de agressores sexuais do Reino Unido.
Eugénio Freitas foi julgado e condenado, e a partir de agora só poderá entrar em supermercados se for devidamente acompanhado por um adulto.
O homem de 49 anos, casado e pai de quatro filhos, foi apanhado a masturbar-se num supermercado da cadeia Sainsbury's, no passado dia 8 de julho.
Uma funcionária da loja reparou no comportamento estranho do cliente, mas pensou que poderia estaria apenas a ajustar as calças. Contudo, várias testemunhas presenciaram a cena e alertaram as autoridades.
As câmaras de vídeo-vigilância não deixaram margens para dúvidas.
O juiz do tribunal de Stoke-on-Trent declarou o arguido culpado, acrescentando que «este tipo de ofensas causam apreensão e alarme».
Hamish Noble, advogado de Eugénio Freitas, garantiu que o cliente foi vítima de «um desejo sexual excessivo» e inesperado.
«Estava com a roupa vestida. Não houve uma exposição evidente», defendeu Hamish Noble.
Eugénio Freitas foi condenando a seis meses de prisão com pena suspensa e está proibido de entrar em supermercados durante os próximos 18 meses. Teve ainda de pagar uma multa de cerca de 272 euros.
Em 2008, Eugénio Freitas já tinha sido repreendido num supermercado por um incidente semelhante.
De acordo com o jornal «The Independent», Eugénio Freitas terá entrado para a lista de agressores sexuais do Reino Unido.
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