Malik Afridi, comerciante paquistanês, foi
sequestrado por islamitas, ameaçado de morte e obrigado a abandonar a família
por se negar a cortar o bigode de 76 centímetros.
«As pessoas sempre me respeitaram [pelo meu bigode], gostam de tirar fotos comigo. É a minha identidade», afirmou Afridi.
Em 2009, o comerciante foi sequestrado em Jyber, perto da fronteira com o Afeganistão, por causa do bigode e ficou um mês em cativeiro.
«Fiquei com medo que me matassem e por isso sacrifiquei o bigode», afirmou.
No entanto, dois meses depois, Afridi mudou-se para Peshawar, no noroeste do Paquistão, e voltou a deixar o bigode crescer até que em 2012 começou a receber chamadas que o ameaçavam de morte.
Com medo, o comerciante voltou a abandonar a mulher e os dez filhos e mudou-se para Faisalabad, núcleo da indústria têxtil, no centro do Paquistão.
No mês passado, por causa do ramadão, Afridi conseguiu voltar a Peshawar para visitar a família.
«As pessoas sempre me respeitaram [pelo meu bigode], gostam de tirar fotos comigo. É a minha identidade», afirmou Afridi.
Em 2009, o comerciante foi sequestrado em Jyber, perto da fronteira com o Afeganistão, por causa do bigode e ficou um mês em cativeiro.
«Fiquei com medo que me matassem e por isso sacrifiquei o bigode», afirmou.
No entanto, dois meses depois, Afridi mudou-se para Peshawar, no noroeste do Paquistão, e voltou a deixar o bigode crescer até que em 2012 começou a receber chamadas que o ameaçavam de morte.
Com medo, o comerciante voltou a abandonar a mulher e os dez filhos e mudou-se para Faisalabad, núcleo da indústria têxtil, no centro do Paquistão.
No mês passado, por causa do ramadão, Afridi conseguiu voltar a Peshawar para visitar a família.
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