Os especialistas ainda não conseguiram identificar a espécie a que pertence o estranho animal marinho encontrado morto por banhistas, no dia 15 de agosto, numa praia da localidade de Luis Siret, em Almería, Espanha.
De acordo com o site espanhol «Ideal», funcionários do Serviço de Proteção da Natureza (Seprona) e da Associação de Defesa da Fauna Marinha (Promar) estão a analisar as fotografias tiradas ao animal, que mede cerca de quatro metros, para tentar fazer a identificação. Até o momento, apenas foi descartada a hipótese de se tratar de um mamífero. Os especialistas acreditam que pertence a uma espécie de peixe.
«Tivemos acesso às imagens dos restos encalhados na areia, ali lançados, provavelmente, por fortes ondas. As fotos estão a ser enviadas a especialistas na tentativa de identificar o espécime. À primeira vista parece um tipo de peixe, porém o estado de decomposição dificulta o reconhecimento», afirma o coordenador da Associação de Defesa da Fauna Marinha, Francisco Toledano.
O mesmo responsável acrescenta que «é difícil saber de que se trata. Está muito decomposto. Talvez consigamos saber alguma coisa se analisarmos os ossos, mas para termos a certeza é necessário fazer uma análise genética e isso é muito caro», disse.
Toledano diz que já partilhou informações com outros pesquisadores sobre a possível origem do peixe. «Imagino que esse animal tenha sido enterrado em algum local», explicou, ao comentar a presença de supostos chifres na criatura. Para Francisco Toledano, os ossos de outros animais podem ter-se juntado ao peixe gigante.
Fontes oficiais informam que não foi feita análise de ADN, já que nenhuma entidade se prontificou a arcar com os custos da análise. As autoridades que cuidam da fauna marinha e a Guarda Civil local removeram o animal do local na sexta-feira, dia 16 de agosto. O site «Huffington Post» noticia que os restos do animal tiveram de ser enterrados, devido ao grau de decomposição, e que agora os estudos são feitos apenas a partir das fotografias.
Alguns boatos chegaram a mencionar que o peixe tem alguma relação com um incidente que houve em Palomares, localidade próxima da praia onde a criatura foi encontrada. No fim da década de 1960 caiu na região uma bomba radioativa de um avião norte-americano. Acredita-se que o artefacto tenha contaminado a área e prejudicado a fauna.
A imagem do peixe com chifres e de quase quatro metros de altura começou a tornar-se viral no Facebook no sábado, dia 17 de agosto. Vários internautas começaram a atribuir nomes à criatura como «peixe mutante», «dinossauro aquático» ou «peixe-touro».
De acordo com o site espanhol «Ideal», funcionários do Serviço de Proteção da Natureza (Seprona) e da Associação de Defesa da Fauna Marinha (Promar) estão a analisar as fotografias tiradas ao animal, que mede cerca de quatro metros, para tentar fazer a identificação. Até o momento, apenas foi descartada a hipótese de se tratar de um mamífero. Os especialistas acreditam que pertence a uma espécie de peixe.
«Tivemos acesso às imagens dos restos encalhados na areia, ali lançados, provavelmente, por fortes ondas. As fotos estão a ser enviadas a especialistas na tentativa de identificar o espécime. À primeira vista parece um tipo de peixe, porém o estado de decomposição dificulta o reconhecimento», afirma o coordenador da Associação de Defesa da Fauna Marinha, Francisco Toledano.
O mesmo responsável acrescenta que «é difícil saber de que se trata. Está muito decomposto. Talvez consigamos saber alguma coisa se analisarmos os ossos, mas para termos a certeza é necessário fazer uma análise genética e isso é muito caro», disse.
Toledano diz que já partilhou informações com outros pesquisadores sobre a possível origem do peixe. «Imagino que esse animal tenha sido enterrado em algum local», explicou, ao comentar a presença de supostos chifres na criatura. Para Francisco Toledano, os ossos de outros animais podem ter-se juntado ao peixe gigante.
Fontes oficiais informam que não foi feita análise de ADN, já que nenhuma entidade se prontificou a arcar com os custos da análise. As autoridades que cuidam da fauna marinha e a Guarda Civil local removeram o animal do local na sexta-feira, dia 16 de agosto. O site «Huffington Post» noticia que os restos do animal tiveram de ser enterrados, devido ao grau de decomposição, e que agora os estudos são feitos apenas a partir das fotografias.
Alguns boatos chegaram a mencionar que o peixe tem alguma relação com um incidente que houve em Palomares, localidade próxima da praia onde a criatura foi encontrada. No fim da década de 1960 caiu na região uma bomba radioativa de um avião norte-americano. Acredita-se que o artefacto tenha contaminado a área e prejudicado a fauna.
A imagem do peixe com chifres e de quase quatro metros de altura começou a tornar-se viral no Facebook no sábado, dia 17 de agosto. Vários internautas começaram a atribuir nomes à criatura como «peixe mutante», «dinossauro aquático» ou «peixe-touro».
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