Os residentes da localidade espanhola de Rasquera, na região catalã de Tarragona decidem em referendo se aceitam ou não a instalação de plantações de marijuana como forma de combater a dívida autárquica.
Até às 21:00 os cerca de 800 votantes podem decidir se apoiam ou não a iniciativa da equipa autárquica, que pretende avançar com o plano de plantação como resposta a uma dívida de 1,3 milhões de euros.
Em causa está uma proposta apresentada em fevereiro que previa o aluguer de terrenos públicos a uma entidade catalã para a plantação de cannabis num projeto que poderá representar receitas de 550 mil euros anuais.
A iniciativa foi apresentada à autarquia pela Associação Barcelona Cannábica de Autoconsumo (ABCDA), uma entidade com fins lúdico-terapêuticos de 5.000 sócios, que quer alugar os terrenos nesta região agrícola.
A ABCDA compromete-se a pagar 36 mil euros pela assinatura de um convénio com a autarquia e entregar anualmente 550 mil euros pelo aluguer do terreno e para gastos legais, jurídicos e de segurança necessários para o projeto.
O assunto foi debatido e aprovado numa reunião na autarquia tendo o alcaide de Rasquera, Bernat Pellisa afirmado que se demitirá se a proposta não avançar.
A iniciativa do autarca, da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), está a ser fortemente contestada pela oposição dos conservadores nacionalistas da CiU que consideram o projeto «irresponsável».
Até às 21:00 os cerca de 800 votantes podem decidir se apoiam ou não a iniciativa da equipa autárquica, que pretende avançar com o plano de plantação como resposta a uma dívida de 1,3 milhões de euros.
Em causa está uma proposta apresentada em fevereiro que previa o aluguer de terrenos públicos a uma entidade catalã para a plantação de cannabis num projeto que poderá representar receitas de 550 mil euros anuais.
A iniciativa foi apresentada à autarquia pela Associação Barcelona Cannábica de Autoconsumo (ABCDA), uma entidade com fins lúdico-terapêuticos de 5.000 sócios, que quer alugar os terrenos nesta região agrícola.
A ABCDA compromete-se a pagar 36 mil euros pela assinatura de um convénio com a autarquia e entregar anualmente 550 mil euros pelo aluguer do terreno e para gastos legais, jurídicos e de segurança necessários para o projeto.
O assunto foi debatido e aprovado numa reunião na autarquia tendo o alcaide de Rasquera, Bernat Pellisa afirmado que se demitirá se a proposta não avançar.
A iniciativa do autarca, da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), está a ser fortemente contestada pela oposição dos conservadores nacionalistas da CiU que consideram o projeto «irresponsável».
Sem comentários:
Enviar um comentário