A conservadora localidade de Lubbock, no Oeste do Texas, está a torcer o nariz a um polémico serviço que foi criado recentemente. Chama-se Fantasy Maid e é mais do que uma normal empresa de empregadas de limpeza, até porque estas funcionárias trabalham despidas.
Segundo a agência «Associated Press» polícia já garantiu que vai estar de olho na Fantasy Maid porque a empresa não tem licença para prestar serviços sexuais. E as autoridades avisam mesmo que, qualquer violação à lei, será punida com uma multa de dois mil dólares (mais de 1500 euros).
Mas Melissa Borrett, dona da empresa, não percebe o porquê de tanta agitação, até porque, explica, os clientes pagam 100 dólares por hora (76 euros) por uma emprega ou 150 (114 euros) por duas, mas com uma condição: elas limpam a casa e os clientes não podem tocar-lhes.
«Nós só limpamos casas. Estas raparigas não são artistas, são empregadas domésticas», assegura. Caso se tratasse de um serviço sexual, a empresa teria de ter uma licença que custa 650 dólares por ano (cerca de 500 euros) e um seguro de 5 mil dólares (3 800 euros).
O serviço foi criado há cerca de um mês, quando esta dona de casa vivia com dificuldades. Assim, tentou superar a crise de forma criativa. Para já, a empresária diz que o negócio está a correr tão bem, que até está a entrevistar mais candidatas a emprego.
Os mais conservadores podem optar por uma empregada vestida, mas o serviço custa o mesmo
Segundo a agência «Associated Press» polícia já garantiu que vai estar de olho na Fantasy Maid porque a empresa não tem licença para prestar serviços sexuais. E as autoridades avisam mesmo que, qualquer violação à lei, será punida com uma multa de dois mil dólares (mais de 1500 euros).
Mas Melissa Borrett, dona da empresa, não percebe o porquê de tanta agitação, até porque, explica, os clientes pagam 100 dólares por hora (76 euros) por uma emprega ou 150 (114 euros) por duas, mas com uma condição: elas limpam a casa e os clientes não podem tocar-lhes.
«Nós só limpamos casas. Estas raparigas não são artistas, são empregadas domésticas», assegura. Caso se tratasse de um serviço sexual, a empresa teria de ter uma licença que custa 650 dólares por ano (cerca de 500 euros) e um seguro de 5 mil dólares (3 800 euros).
O serviço foi criado há cerca de um mês, quando esta dona de casa vivia com dificuldades. Assim, tentou superar a crise de forma criativa. Para já, a empresária diz que o negócio está a correr tão bem, que até está a entrevistar mais candidatas a emprego.
Os mais conservadores podem optar por uma empregada vestida, mas o serviço custa o mesmo
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