«A cultura da liberdade continua a ter inimigos, e inimigos extremamente perigosos: o comunismo foi substituído pelo fundamentalismo islâmico como principal inimigo da cultura da democracia no mundo actual», considerou o escritor, durante uma intervenção que encerrou um fórum internacional, organizado em Santiago sobre as políticas públicas.
Segundo o escritor, o extremismo islâmico «não é tão forte como foi a União soviética, mas é um desafio porque militantes fanáticos (estão) convencidos de que com a destruição da cultura ocidental e tudo o que ela representa, vão chegar ao paraíso».
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