Os «insetos jurássicos», que viveram há 165 milhões de anos, eram dez vezes maiores que as pulgas que existem atualmente e a picada era bem mais dolorosa.
Acredita-se que estas «pulgas pré-históricas», cujos fósseis foram encontrados na Mongólia, por cientistas chineses, graças às suas habilidades e características, conseguiam perfurar a pele fina por entre as escamas dos grandes dinossauros, alimentando-se do sangue destes.
«Estes fósseis estão muito bem preservados e abrem uma janela para a vida num passado muito distante, nos períodos Cretáceo e Jurássico», explica à BBC o professor de zoologia, George Poinar Jr., da Universidade do Estado de Oregon, Estados Unidos. George Poinar Jr. é autor de um estudo sobre este assunto publicado na revista científica «Current Biology».
Acredita-se que estas «pulgas pré-históricas», cujos fósseis foram encontrados na Mongólia, por cientistas chineses, graças às suas habilidades e características, conseguiam perfurar a pele fina por entre as escamas dos grandes dinossauros, alimentando-se do sangue destes.
«Estes fósseis estão muito bem preservados e abrem uma janela para a vida num passado muito distante, nos períodos Cretáceo e Jurássico», explica à BBC o professor de zoologia, George Poinar Jr., da Universidade do Estado de Oregon, Estados Unidos. George Poinar Jr. é autor de um estudo sobre este assunto publicado na revista científica «Current Biology».
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