De acordo com um novo estudo de investigadores britânicos, e publicado esta segunda-feira pela revista ‘Current Biology', a flatulência dos seres Pré-Históricos gerava a emissão de 520 toneladas de metano por ano.
Segundo o autor do estudo, David Wilkinson, a questão é pertinente e permitiu que o clima se mantivesse aquecido durante aquele período. Na época, o tempo da Terra tinha uma temperatura de 10 graus Celsius acima da média actual.
O estudo conclui assim que os dinossauros produziram mais metano - gás do efeito de estufa - do que todas as fontes modernas juntas.
"As vacas produzem hoje algo como 50 a cem milhões de toneladas de metano por ano. A nossa melhor estimativa para os saurópodes é de cerca de 520 milhões de toneladas", referiu Wilkinson.
Em comunicado, Wilkinson acrescentou: "Um simples modelo matemático sugere que os micróbios que viviam nos dinossauros saurópodes podem ter produzido metano suficiente para ter um efeito importante no clima do mesozóico."
Em comunicado, Wilkinson acrescentou: "Um simples modelo matemático sugere que os micróbios que viviam nos dinossauros saurópodes podem ter produzido metano suficiente para ter um efeito importante no clima do mesozóico."
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