Em 1912, o presidente da câmara da cidade norueguesa de Sel, Johan Nygaard,
selou um grosso envelope e escreveu que só poderia ser aberto a 24 de agosto de
2012.
Uma centena de anos depois, com duas guerras mundiais pelo meio, o misterioso envelope, que já esteve quase a ser deitado fora, vai finalmente ser aberto esta sexta-feira.
Durante vários anos, esteve sob os cuidados de Johan Nygaard, que na década de 1920 o entregou às autoridades da autarquia, para o guardarem.
O envelope, que tem 40 por 28 centímetros já esteve quase a ir parar ao lixo, durante duas operações de limpeza, uma nos anos 50 e outra já nos 80.
Apesar do mistério que envolve o objeto, nunca ninguém se atreveu a violar o selo. E o mistério foi-se adensando cada vez mais.
«Não temos a mínima ideia do que está dentro», disse ao jornal norueguês VG Kjell Voldheim, que trabalha no museu Gudfbrandsdal, onde se encontra o envelope.
A ignorância sobre aquilo que só será revelado esta sexta-feira deu lugar a especulações.
«O município expressou o desejo de que contenha ações de petróleo que possam ajudar a autarquia», disse Voldheim, salientando que poderá ainda guardar documentos históricos ou algo muito mais insólito.
«Talvez o diamente Blue Star do Titanic, que se afundou em 1912», gracejou.
Uma centena de anos depois, com duas guerras mundiais pelo meio, o misterioso envelope, que já esteve quase a ser deitado fora, vai finalmente ser aberto esta sexta-feira.
Durante vários anos, esteve sob os cuidados de Johan Nygaard, que na década de 1920 o entregou às autoridades da autarquia, para o guardarem.
O envelope, que tem 40 por 28 centímetros já esteve quase a ir parar ao lixo, durante duas operações de limpeza, uma nos anos 50 e outra já nos 80.
Apesar do mistério que envolve o objeto, nunca ninguém se atreveu a violar o selo. E o mistério foi-se adensando cada vez mais.
«Não temos a mínima ideia do que está dentro», disse ao jornal norueguês VG Kjell Voldheim, que trabalha no museu Gudfbrandsdal, onde se encontra o envelope.
A ignorância sobre aquilo que só será revelado esta sexta-feira deu lugar a especulações.
«O município expressou o desejo de que contenha ações de petróleo que possam ajudar a autarquia», disse Voldheim, salientando que poderá ainda guardar documentos históricos ou algo muito mais insólito.
«Talvez o diamente Blue Star do Titanic, que se afundou em 1912», gracejou.
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