Uma viúva, de 43 anos, instalou-se durante vários dias no jazigo onde está enterrado o marido e não o fez por menos. No cemitério de San Lázaro, na cidade argentina de 2 de Mayo, no noroeste, Adriana Viallarreal equipou o local com cama, televisão, Internet, som e uma pequena cozinha.
A denúncia foi feita por vizinhos, a constatação pela polícia. Segundo o relatório, a mulher recebeu as autoridades de pijama, tendo a seu lado o caixão e o corpo embalsamado do marido, Sergio Yede, que morreu em 2010, aos 28 anos.
Ao site Misiones Online, a viúva explicou por que dormia ali. «Quando se ama muito um homem, pode-se fazer este tipo de coisa. O meu marido merece isto e muito mais, era uma pessoa muito boa, tudo o que puder fazer por ele é pouco.»
A mulher disse, ainda, que frequenta o cemitério «três vezes por ano» e que costuma ficar «três ou quatro noites». De acordo com a polícia, a viúva estacionava o carro numa rua interna do cemitério e também «cozinhava algo».
O chefe da polícia revelou, também, que, segundo averiguações, no dia do velório de Sergio Yede a viúva organizou uma receção com música, bebidas e fogo de artifício.
A denúncia foi feita por vizinhos, a constatação pela polícia. Segundo o relatório, a mulher recebeu as autoridades de pijama, tendo a seu lado o caixão e o corpo embalsamado do marido, Sergio Yede, que morreu em 2010, aos 28 anos.
Ao site Misiones Online, a viúva explicou por que dormia ali. «Quando se ama muito um homem, pode-se fazer este tipo de coisa. O meu marido merece isto e muito mais, era uma pessoa muito boa, tudo o que puder fazer por ele é pouco.»
A mulher disse, ainda, que frequenta o cemitério «três vezes por ano» e que costuma ficar «três ou quatro noites». De acordo com a polícia, a viúva estacionava o carro numa rua interna do cemitério e também «cozinhava algo».
O chefe da polícia revelou, também, que, segundo averiguações, no dia do velório de Sergio Yede a viúva organizou uma receção com música, bebidas e fogo de artifício.
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